Você ainda tem medo do “burn-in” nos plasmas?

Por Alex dos Santos

Muitos dos e-mails de leitores que chegam à redação estão relacionados àquela velha pergunta: “plasma ou LCD?”. Sempre procuramos orientar e mostrar a todos as qualidades boas (e outras nem tanto) de ambas as tecnologias, além de sugerir um contato mais próximo com os produtos antes de efetivar a compra. Mas a maior parte das dúvidas ainda é em relação ao efeito burn-in nos plasmas.
Mesmo com a significativa evolução tecnológica atingida pelos plasmas, as marcas na tela decorrentes da queima de fósforo sob uma imagem parada ainda persistem. Por outro lado, temos notado em nossas avaliações que nos novos modelos da LG, Panasonic e Samsung o efeito burn-in já não incomoda tanto quanto nos aparelhos de anos atrás. Quando se deixa uma imagem pausada por muito tempo, as marcas se apresentam mais sutis e tendem a desaparecer rapidamente, principalmente após a reprodução de uma imagem dinâmica ou o desligamento do aparelho.
As tecnologias criadas pelos fabricantes, como deslocamento virtual de pixels, protetor de tela e outras, parecem ter amenizado (e muito) o problema do burn-in nessa nova geração de displays. Mesmo assim, os cuidados para evitar marcas permanentes na tela, especialmente nas primeiras horas de uso (conforme recomenda alguns fabricantes), nunca devem ser esquecidos nos plasmas.

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