A recém anunciada joint venture entre Philips (30%) e TPV (70%), que deu origem a TP Vision, tem planos ousados e espera colocar o Brasil no topo do ranking do mercado mundial de TVs. “Alemanha, Brasil e Russia são os três maiores mercados para a Philips. Trabalharemos para, em breve, deixar os alemães para trás”, diz Nelson Carneiro, presidente da TP Vision no Brasil.
Carneiro revelou que a Philips vendeu mundialmente 7.6 milhões de televisores, movimentando 2.7 bilhões de euros no ano passado. “Esses números provam a força da marca que, aliada com a expertise da TPV na manufatura dos produtos, nos consolidará como uma das três maiores empresas de TVs do mundo”, afirma.
O executivo mostrou de forma simples os planos para concorrer com as empresas coreanas (Samsung e LG), hoje quaseimbatíveis em termos de custos na fabricação desses aparelhos. “A TPV é a terceira maior fabricante de TVs do planeta e a Philips possui tecnologia e conhecimento para criar produtos de ponta. Uniremos o melhor de cada uma das empresas para crescer de forma rentável e fortalecer a marca”, conclui. Segundo o executivo, apesar da fusão das empresas, serão mantidos os quatro centros de inovação da Philips para pesquisa e desenvolvimento, inclusive recebendo maiores investimentos. “Qualidade é intocável, não é negociável para redução de custos, isso está muito claro para nós. O nome do jogo é escala”, garante.
A nova linha de TVs da Philips chegará ao mercado a partir de junho, com 25 modelos e foco em design e conectividade com internet. “O futuro será das Smart TVs” afirma Luis Bianchi, gerente da categoria. “Em 2011, cerca de 20% do mercado nacional foi de aparelhos conectados e, já neste ano, acreditamos que a participação suba para 35%.” Segundo dados da Eletros, o brasileiro comprou cerca de 2 milhões de Smart TVs, de um total de 12 milhões de aparelhos vendidos em 2011. Para Bianchi, este ano o mercado deve ultrapassar a marca de 4 milhões de unidades de Smart TVs.
Os olhos estão voltados para a nova classe C, que segundo a empresa representará 40% do PIB nacional até 2020. “Os televisores estão em 96% dos lares, mas apenas 17,5% desse total é de telas finas (LED, LCD e plasma). Tem muito televisor de tubo (CRTs) para ser trocado”, resume Alexandre Escorel, diretor de marketing da TPV Vision.
A gerente de marketing de TVs, Alessandra Aguiar, revelou outro dado curioso do mercado nacional. “Os modelos de 42 polegadas dividem o bolo com as telas de 32 polegadas, historicamente as mais vendidas. Esse novo consumidor busca tamanho e tecnologia, as TVs têm que ser finas, mas devem ter tela bem grande”, diz.
Fonte: HT&CD
Carneiro revelou que a Philips vendeu mundialmente 7.6 milhões de televisores, movimentando 2.7 bilhões de euros no ano passado. “Esses números provam a força da marca que, aliada com a expertise da TPV na manufatura dos produtos, nos consolidará como uma das três maiores empresas de TVs do mundo”, afirma.
O executivo mostrou de forma simples os planos para concorrer com as empresas coreanas (Samsung e LG), hoje quaseimbatíveis em termos de custos na fabricação desses aparelhos. “A TPV é a terceira maior fabricante de TVs do planeta e a Philips possui tecnologia e conhecimento para criar produtos de ponta. Uniremos o melhor de cada uma das empresas para crescer de forma rentável e fortalecer a marca”, conclui. Segundo o executivo, apesar da fusão das empresas, serão mantidos os quatro centros de inovação da Philips para pesquisa e desenvolvimento, inclusive recebendo maiores investimentos. “Qualidade é intocável, não é negociável para redução de custos, isso está muito claro para nós. O nome do jogo é escala”, garante.
A nova linha de TVs da Philips chegará ao mercado a partir de junho, com 25 modelos e foco em design e conectividade com internet. “O futuro será das Smart TVs” afirma Luis Bianchi, gerente da categoria. “Em 2011, cerca de 20% do mercado nacional foi de aparelhos conectados e, já neste ano, acreditamos que a participação suba para 35%.” Segundo dados da Eletros, o brasileiro comprou cerca de 2 milhões de Smart TVs, de um total de 12 milhões de aparelhos vendidos em 2011. Para Bianchi, este ano o mercado deve ultrapassar a marca de 4 milhões de unidades de Smart TVs.
Os olhos estão voltados para a nova classe C, que segundo a empresa representará 40% do PIB nacional até 2020. “Os televisores estão em 96% dos lares, mas apenas 17,5% desse total é de telas finas (LED, LCD e plasma). Tem muito televisor de tubo (CRTs) para ser trocado”, resume Alexandre Escorel, diretor de marketing da TPV Vision.
A gerente de marketing de TVs, Alessandra Aguiar, revelou outro dado curioso do mercado nacional. “Os modelos de 42 polegadas dividem o bolo com as telas de 32 polegadas, historicamente as mais vendidas. Esse novo consumidor busca tamanho e tecnologia, as TVs têm que ser finas, mas devem ter tela bem grande”, diz.
Fonte: HT&CD
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