A Sony planeja fechar suas operações em um edifício de
escritório em Tóquio que abriga 8% de seu pessoal no Japão, uma das
primeiras decisões concretas do conglomerado de eletrônica e
entretenimento quanto a um corte de quatro mil funcionários.
A decisão, que é parte de uma reestruturação que vem sendo implementada pelo presidente-executivo Kazuo Hirai, não havia sido anunciada previamente.
A Sony fechará o Centro de Tecnologia Shinagawa, um edifício de 31 pavimentos que ocupa desde que foi inaugurado em 1998, informou um porta-voz da empresa à Reuters. Os 4,8 mil funcionários que lá trabalham serão transferidos a outros locais.
A decisão, que deve ser implementada até setembro do ano que vem, tem por objetivo reduzir custos e facilitar o realinhamento dos negócios da Sony, segundo o porta-voz.
A Sony planeja reduzir sua força mundial de trabalho em 10 mil pessoas até 31 de março, e os cortes incluiriam quase 4 mil trabalhadores no Japão.
A companhia anunciou na semana passada que as demissões incluiriam um corte de 20 por cento no pessoal de sua sede por meio de um programa de aposentadoria antecipada, e o fechamento de uma fábrica em Gifu, Japão, que produz lentes para câmeras e celulares.
O edifício Shinagawa, que fica bem perto da sede da companhia, é propriedade da Nippon Steel Kowa Real Estate, Sumitomo Life Insurance e Obayashi.
Ao transferir pessoal para instalações de mais baixo custo, como seu complexo de edifícios em Atsugi, no subúrbio de Tóquio, a Sony antecipa poder cortar seus custos, ainda que não tenha informado como isso aconteceria. A companhia vai anunciar resultados trimestrais em 1º de novembro.
"A decisão pode propiciar economia significativa para a Sony", disse Fred Takahashi, diretor-executivo da imobiliária CBRE Japan. A Sony concluiu a venda de sua divisão química a um banco estatal em setembro, o que reduziu seu quadro de funcionários em 1,8 mil pessoas.
Hirai prometeu que recuperaria a empresa adotando como foco os jogos, imagens digitais e aparelhos móveis, e ingressando em novos setores como o de equipamentos médicos. As ações da Sony caíram em 43% desde que Hirai assumiu a presidência.
A decisão, que é parte de uma reestruturação que vem sendo implementada pelo presidente-executivo Kazuo Hirai, não havia sido anunciada previamente.
A Sony fechará o Centro de Tecnologia Shinagawa, um edifício de 31 pavimentos que ocupa desde que foi inaugurado em 1998, informou um porta-voz da empresa à Reuters. Os 4,8 mil funcionários que lá trabalham serão transferidos a outros locais.
A decisão, que deve ser implementada até setembro do ano que vem, tem por objetivo reduzir custos e facilitar o realinhamento dos negócios da Sony, segundo o porta-voz.
A Sony planeja reduzir sua força mundial de trabalho em 10 mil pessoas até 31 de março, e os cortes incluiriam quase 4 mil trabalhadores no Japão.
A companhia anunciou na semana passada que as demissões incluiriam um corte de 20 por cento no pessoal de sua sede por meio de um programa de aposentadoria antecipada, e o fechamento de uma fábrica em Gifu, Japão, que produz lentes para câmeras e celulares.
O edifício Shinagawa, que fica bem perto da sede da companhia, é propriedade da Nippon Steel Kowa Real Estate, Sumitomo Life Insurance e Obayashi.
Ao transferir pessoal para instalações de mais baixo custo, como seu complexo de edifícios em Atsugi, no subúrbio de Tóquio, a Sony antecipa poder cortar seus custos, ainda que não tenha informado como isso aconteceria. A companhia vai anunciar resultados trimestrais em 1º de novembro.
"A decisão pode propiciar economia significativa para a Sony", disse Fred Takahashi, diretor-executivo da imobiliária CBRE Japan. A Sony concluiu a venda de sua divisão química a um banco estatal em setembro, o que reduziu seu quadro de funcionários em 1,8 mil pessoas.
Hirai prometeu que recuperaria a empresa adotando como foco os jogos, imagens digitais e aparelhos móveis, e ingressando em novos setores como o de equipamentos médicos. As ações da Sony caíram em 43% desde que Hirai assumiu a presidência.
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