Após encerrar o último ano fiscal (2013/2014) com lucro, mesmo com o fim da produção de televisores de plasma, a Panasonic já espera vender 30% a mais de TVs LED-LCD ainda este ano. Foi o que afirmou o presidente da empresa no Brasil, Hirotaka Murakami: “temos trabalhado para o Brasil ser cada vez mais importante para o grupo globalmente e estamos felizes com os resultados”.
A Panasonic, que é uma das patrocinadoras oficiais das Olimpíadas 2016, firmou acordo para fornecer telões para a Arena Pantanal e Arena da Baixada e inaugurou recentemente o primeiro escritório, no Rio de Janeiro, dedicado às atividades dos Jogos Olímpicos. O evento contou com a presença do presidente do conselho global da Panasonic, Shusaku Nagae. “Agora, é a vez de focarmos no Brasil. E como somos patrocinadores, sentimos a necessidade de estar mais próximos da cidade-sede, afinal a responsabilidade é grande”, afirma Nagae.
A abertura do novo escritório está alinhada a estratégia de negócios internacional do grupo, que tem promovido uma reestruturação focada na ampliação de produtos vendidos para outras empresas, incluindo as indústrias automotiva (rádios e baterias) e de utensílios domésticos. Com isso, obteve lucro operacional de 305,1 bilhões de ienes (cerca de R$ 6,7 bilhões) no ano fiscal encerrado em 31 de março deste ano, superando a sua própria meta de 270 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 5,9 bilhões).
No Brasil, a Panasonic se diz satisfeita e otimista com os resultados. Em fevereiro, ampliou o portfolio da linha branca, com o início da produção de lavadoras de roupas na fábrica de Extrema (MG). O faturamento deve ser impactado positivamente com o aumento na comercialização de TVs devido à Copa do Mundo. “A Olimpíada será um estímulo a mais para toda a nossa equipe”, diz Murakami, presidente da empresa no Brasil.
Fonte: redação HOME THEATER & CASA DIGITAL / Panasonic
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