Chegam ao país receivers Arcam com amplificação Classe G

Em uma simples analogia, o processador pode ser considerado o cérebro de um receiver enquanto o amplificador o seu coração. São os componentes mais importantes por definir estritamente a performance do aparelho. Quesito que a inglesa Arcam, com quase 40 anos e famosa por seus amplificadores e conversores D/A high-end, procura aperfeiçoar a partir de uma construção diferenciada de amplificação – embora não seja nova – chamada de Classe G.
Diferente da Classe AB que equipa a maioria dos receivers (a Classe D também já é aderida por algumas marcas; mais detalhes aqui), a Classe G pode usar várias fontes de alimentação, em vez de apenas uma. A primeira fonte opera em Classe A ao liberar corrente o tempo todo, porém ao receber um sinal de maior dinâmica que ultrapasse sua capacidade de tensão, uma fonte secundária oferece reserva de energia para o amplificador atingir plena potência, conforme a necessidade. De acordo com a Arcam, transistores de alta velocidade complementam o trabalho no chaveamento de sinais, garantindo menos distorções – como 0.02% em toda a faixa audível (os melhores receivers à venda no mercado ainda produzem 0.05%) – e consumo com eficiência de até 85%.
Distribuída no Brasil pela empresa Audiogene, os receivers de 7.1 canais AVR750 (100Wx7), AVR450 (90Wx7) e AVR380 (75Wx7) trazem processamentos Dolby TrueHD e DTS-HD, função Zone 2 e processamento upscaling para 4K. Oferecem sete entradas e duas saídas HDMI, além de entradas USB e ethernet para acesso as rádios online, servidores em rede doméstica (uPnP) e central de automação. Preparado para alimentar caixas de maior porte, o AVR750 pode liberar 120W em estéreo a 8 ohms, ou 200Wx2 a 4 ohms.
Fonte: redação HOME THEATER & CASA DIGITAL / Arcam

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